domingo, 4 de julho de 2010

Nota de um bloco esquecido

Tudo começou como em um dia qualquer. A mesma luz, o mesmo café e um novo eu com um único porém: havia som e no som eu ouvia a surdez do silêncio.
A rotina me invadiu. Levantei, comi, tomei um banho rápido e frio, vesti uma roupa amarrotada - acho que estava suja- e saí.
A mesma pessoa, outra aula: " the book is on the table..." - Quem é o sujeito?
Eu! Eu sou o sujeito. Um ser sujeito a tudo e ao mesmo tempo a nada.
Senti uma dor no peito. Ignoro. Tenho mais a fazer do que sofrer, pensei.
Eu sempre penso.

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